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Motivação e busca pela excelência


Quais são as minhas razões para fazer o que faço? A resposta revelará a fonte da minha motivação.

Uma pessoa só faz verdadeiramente se ela está motivada. Comumente confundimos motivação com estimulação, ou até mesmo, com dever. Dever você faz como obrigação, para cumprir. Motivação é uma atitude interna, é aquilo que você deseja, que realiza, que o completa, aquilo que permite que você se reconheça. Eu me conheço naquilo que ajo.

Uma pessoa motivada faz algo decisivo: ela procura excelência. Uma pessoa excelente é aquela que faz mais do que a obrigação, isto é, tem a obrigação como ponto de partida e não de chegada. Quem tem um motivo que o impulsione consegue atingir excelência.

No trabalho, o gestor pode, por exemplo, estimulá-lo, impulsioná-lo, mas não obrigá-lo a fazer algo a partir de uma atitude que deve partir da própria pessoa. O integrante da equipe é capaz até de cumprir a ordem, mas não estará motivado. Ele fará como uma tarefa, um dever.

Como gestor, eu não posso motivá-lo, mas posso estimulá-lo a encontrar aquilo que em você é a busca pela excelência. Posso fazê-lo de vários modos, seja pela formação, seja pelo reconhecimento, pelo elogio e valorização, pela correção de natureza inteligente – a capacidade de corrigir sem ofender, orientar sem humilhar – ou pela possibilidade de colocar metas e prazos que fazem com que a pessoa dê o passo na direção desejada, em vez de se acomodar na situação em que se encontra.

Seja na vida, seja no trabalho, qual é a fonte da minha motivação?


Texto elaborado com base no livro "Porque fazemos o que fazemos?" de Mário Sergio Cortella.



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